O primeiro terço desta lista já ficou para trás. Cold Souls; Fireflies in the Garden; Crossing Over; Defiance; Apaaloosa; Happy-Go-Lucky; Synecdoche, New York; They Marched Into Sunlight; Brothers; Vicky Cristina Barcelona, e Nothing Is Private, compuseram um terço, no mínimo, convidativo. Agora, ao olharmos para os dez que se seguem, não podemos deixar de depositar enorme esperança nas obras deste ano.
Na décima nona posição, um outro título do qual ainda pouco se sabe. Chegou a falar-se de uma possível exibição como abertura do Festival de Cannes. Contudo, tal não veio a verificar-se. Por enquanto, existem rumores de uma possível estreia para inícios de Setembro. O que também será pouco provável, dado que ainda nem trailer temos. No fundo, tudo isto só contribui para aumentar a curiosidade, já de si grande, mesmo antes destes imbróglios.
Começando pelo realizador, Jean-Marc Vallée, responsável por um dos títulos mais aclamados de 2005, que ainda não tive a decência de ver, C.R.A.Z.Y., passando pelo argumentista, Julian Fellowes, vencedor de um Oscar pela magnífica escrita de Gosford Park, e terminando na protagonista, Emily Blunt, que ameaça arrebatar tudo e todos num papelão, a qualquer instante, esta é uma obra a seguir de perto. A história, como o próprio nome deixa antever, relata os primeiros anos do reinado da Rainha Vitória (Emily Blunt), coroada aos dezoito anos. Com vinte anos, casa-se com o Príncipe Albert (Rupert Friend), que, para além de marido, torna-se num valioso conselheiro político. Contudo, a felicidade da família real não dura muito tempo, e a morte súbita de Albert levará a Rainha Vitória a uma vida de reclusão, que lhe valeu o cognome de Viúva de Windsor. Para além de Emily Blunt e Rupert Friend, o elenco conta ainda com os nomes de Miranda Richardson, Jim Broadbent, e Paul Bettany.
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