16 de maio de 2008

Quando o nome não ajuda.

Alguns posts demoram mais tempo a escrever do que outros. E, contrariamente àquilo que pensava quando me iniciei nesta vida da blogosfera, nem sempre é porque tenhamos mais a dizer. Por vezes, inesperadas pedras no sapato, de tão pequenas que quase não damos por elas, atrasam a escrita. Ontem, ao redigir o texto sobre Redbelt, pude identificar claramente um destes empecilhos. Pois, por muito que goste das personalidades abaixo enumeradas, os seus nomes em nada facilitam a vida deste pobre coitado que só quer ter uns minutos de descanso enquanto escreve sobre Cinema. E, como Alvy Singer, certamente haverá milhares de cinéfilos por essa Internet fora, que volta e meia dizem Deixa lá ir ao IMDB ver se isto está bem escrito. Os dez que se seguem, são apenas alguns dos que sou obrigado a confirmar sempre pelos livros. Tantas consoantes, para tão poucas vogais. Parece que alguma coisa não está bem. Porque é que não se chamam todos Mel Gibson?

Jake Gyllenhaal, David Schwimmer, Chiwetel Ejiofor, Arnold Schwarzenegger, Herman J. e Joseph L. Mankiewicz, David Strathairn, Shohreh Aghdashloo, Andrzej Wajda e Krzysztof Kieslowski. A cereja no topo do bolo é este actor de Fitzcarraldo (Werner Herzog, 1982), que conta apenas com mais um trabalho em toda a sua carreira. Talvez o nome não tenha contribuido para o salto: Huerequeque Enrique Bohorquez.

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