Nestas alturas, procuramos sempre as palavras indicadas que não existem, para tentar retribuir aquilo que nos foi dado. E, Sydney Pollack foi daqueles que nos tratou melhor. Deu-nos um Dustin Hoffman irreconhecível, uma quinta em África, um romance de ontem, uma maratona de dança, um condor memorável, e muito mais. Hoje, despediu-se, aos 73 anos, vítima de cancro. Para sempre, ficam as obras do realizador que não dava valor aos filmes que tinha gostado de fazer. Se fossem bons, tinham dado uma trabalheira dos diabos. Deve ter dado valor a poucos, então.
27 de maio de 2008
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1 comentário:
Muito triste esta notícia :(
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