16 de junho de 2008

Toda uma outra época.

Dentro das bandas sonoras não originais – à falta do termo técnico, este parece-nos o mais correcto –, a de Platoon (Oliver Stone, 1986) está muito perto do topo. Rés-vés Campo de Ourique ali com a de Forrest Gump (Robert Zemeckis, 1994). No caso deste último, não falamos, obviamente, da sublime partitura de Alan Silvestri, mas do Cd que inclui singles dos The Byrds, Jefferson Airplane, ou Creedence Clearwater Revival. Este fim-de-semana, tive oportunidade de rever o magnifico filme de Oliver Stone e, acto contínuo, assim que a obra terminou, rapidamente me lancei nas músicas que o percorrem. Uma em particular, não só pela dimensão que traz à cena em que está inserida, como por ser uma belíssima canção, com todas as letras. Desde sábado, dia em que este leque invadiu o Mp3, que a banda-sonora do quotidiano não passa disto. Qual delas a melhor?

Tracks of my Tears – Smokey Robinson & The Miracles,
Okie From Muskogee – Merle Haggard,
Hello, I Love You – The Doors,
White Rabbit – Jefferson Airplane,
Respect – Aretha Franklin,
Dock of the Bay – Ottis Redding,
When a Man Loves a Woman – Percy Sledge,
Groovin’
– The Rascals.

Pelo meio, temos a sorte de poder reviver a experiência de ver o filme, em plena hora de ponta. É só vantagens.

1 comentário:

Anónimo disse...

Este post deu-me a ideia de fazer a minha lista de melhores bandas sonoras não originais.

A quem interessar, aqui vai:
Easy Rider (1969)
Until the End of the World (1991)
Singles (1992)
Pulp Fiction (1994)
Rushmore (1999)
Almost Famous (2000)
High Fidelity (2000)
The Royal Tenenbaums (2001)
Kill Bill Vol. 1 (2003)
Juno (2008)