6 de julho de 2008

Consumismo.

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Este foi um fim-de-semana dedicado à contemplação de dois bens materiais. O primeiro, já andava cá por casa há bastante tempo. No entanto, só agora me debrucei realmente sobre ele. Brothers in Arms – D Day, para a PSP, é a recriação perfeita da Gearbox sobre a noite anterior ao Dia D. No jogo, vestimos a farda, por assim dizer, de um sargento e de um cabo norte-americanos da 101ª Divisão Aerotransportada. Aquela que desceu de pára-quedas por detrás das linhas alemãs na Normandia. O grande trunfo deste videojogo é o de dar-nos a sensação de que somos um argumentista de Irmãos de Armas, a magnifica mini-série de Tom Hanks e Steven Spielberg. A história é mesma, no entanto, os contornos, somos nós que os definimos. Apesar de os nomes serem diferentes, o que estraga um pouco a fantasia, digo sempre a mim mesmo que, ali, ou estamos a ser o nobre Tenente Winters, ou o incorrigível 'Wild Bill' Guarnere. Agora, para me convencer de que aquilo é mesmo a série, antes de ligar a consola, ouço sempre a partitura de Michael Kamen.

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Agora, o segundo é mesmo uma novidade. Chegou na passada quinta-feira e, desde esse dia, não tenho sido capaz de olhar para outra coisa. Ainda não coloquei qualquer disco no leitor. Aliás, desde que chegou cá a casa, o set continua exactamente como está nesta fotografia. Ainda hoje, quando acordei, olhei para aquilo e pensei Que raios, que confusão é aquela em cima da mesa? Para logo de seguida serenar com um rasgado sorriso, É verdade. Adicionei esta semana à colecção a edição especial de Jerry Maguire. O Pai Natal chegou mais cedo este ano. E, o melhor de tudo, é que nem foi preciso carta.

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