Se há coisa de que sempre gostei, para além de um bom Bacalhau com Natas, foi de um RPG bem conseguido. A seguir aos de desporto, os RPGs sempre foram os jogos preferidos. Seja qual for a plataforma. Pc, PlayStation, Nintendo, ou X Box, um RPG sempre caiu bem. No entanto, com o passar dos anos, o tempo dispendido nesta recriação tem diminuído consideravelmente. O que, por um lado, é aborrecido. Por outro, nem tanto, porque diz que RPGs violentos podem levar à violência. É por isso que me tenho ficado pela série GTA. Tudo isto para dizer que guardo as melhores recordações de Max Payne, o jogo levado agora ao grande ecrã pela mão do realizador John Moore (Atrás das Linhas do Inimigo, 2001).
Uma das coisas que sempre gostei no enredo de Max Payne foi a sua simplicidade atroz. A qual espero encontrar na película. Não há nada que saber. Sem grandes artimanhas, esta é a história de um agente do DEA (Mark Wahlberg), cuja família foi assassinada como resultado de uma conspiração, e de uma criminosa (Mila Kunis), disposta a vingar a morte da irmã. O duo, como se quer sempre no caso dos justos pelo bem, será perseguido pela polícia, pelo crime organizado, e por uma companhia impiedosa. Todos contra aqueles que só querem escrever direito nas linhas tortas. Existirá máxima mais apelativa? O trailer, apesar de vistoso, não nos deixa a salivar. Bom sinal. Para altas expectativas, já basta The Dark Knight.
1 comentário:
Concordo com grande parte deste post. Dava perfeitamente para ter sido eu a escreve-lo. Também aguardo o filme, contudo, espero-o com algum receio. Depois é a ver se é desta que Mila Kunis salta para a ribalta!Desde os tempos da série 70's Show, onde interpretava a irritante, porém belíssima Jackie, passado pelo filme Forgetting Sarah Marshall que promete.
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